A partir de agora será possível ter
acesso às principais informações sobre emprego e rendimento em um só lugar. O
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) lança nesta quarta-feira (1°), às 10h,o Painel de Monitoramento do Mercado de Trabalho, que
representa um novo instrumento para integrar e organizar os dados reunidos no
Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no Sistema de Registro de
Empresas de Trabalho Temporário (Sirett) e na Relação Anual de Informações
Sociais (RAIS).
A cerimônia de lançamento, que contará com a presença do
ministro interno do Trabalho e Emprego, Francisco Ibiapina, e do secretário de
Políticas Públicas de Emprego, Giovanni Queiroz, vai ocorrer na sala 902 do
edifício-sede do Ministério do Trabalho e Emprego 902), em Brasília. “Essa é
mais uma das iniciativas do Ministério que buscam ampliar a transparência e
fortalecer o uso das suas informações para o aprimoramento da gestão, destacou
o secretário. “Além disso, é um instrumento acessível, que utiliza a web como
plataforma e se propõe a fazer uma disseminação amigável e de fácil
utilização”, completou Queiroz.
Em sua primeira versão, o Painel traz
informações atualizadas mensalmente para todos os estados, e cada um dos 5.570
municípios brasileiros, sobre a movimentação do mercado de trabalho formal e a
evolução do rendimento dos trabalhadores. A plataforma é aberta e pode ser
acessada no Portal MTE.
“O nosso objetivo é criar uma ferramenta
que auxilie o trabalho dos gestores e das organizações da sociedade civil e
apóie o desenvolvimento das políticas públicas de emprego e renda. Mas como é
uma plataforma aberta, pode ser usada por qualquer cidadão, além da imprensa”,
explica Vinícius Lobo, do Observatório do Mercado de Trabalho, ligado ao TEM.
Lobo destaca, ainda, que o Painel de
Monitoramento será ampliado, de maneira a integrar informações do mercado de
trabalho informal, do seguro-desemprego, do Abono Salarial e do Fundo de
Garantia por Tempo de Serviço. “Nosso objetivo é torná-lo um instrumento de
consulta o mais completo possível”, conclui.
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego via FOLHA
Nenhum comentário:
Postar um comentário